Los principios constitucionales orientadores y el medio ambiente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.69967/07194773.v1i20.453

Palabras clave:

Constituição, direitos da natureza, bem viver

Resumen

Los procesos constituyentes representan momentos imaginativos propicios al debate sobre qué sociedad se quiere construir. Los principios constitucionales orientadores no solo guían la redacción de las normas constitucionales por parte de los legisladores constituyentes, sino que también sirven, en la aplicación del derecho, como brújula para los jueces en la emisión de sus decisiones judiciales y para los administradores en la adopción de políticas públicas. Dado que tales principios modelarán las formas de organización socio-política, se plantea la cuestión: ¿qué futuro se quiere construir para qué sociedad? Frente a la emergencia climática derivada del Antropoceno, la Constitución, como documento fundamental de organización social, debe reflejar un nuevo paradigma en el que la naturaleza deje de ser vista como un mero objeto instrumental al servicio de las potencialidades humanas y el ser humano pase a entenderse como parte integrante de la naturaleza. Con este propósito, se analizará cómo se ha dado la protección de la naturaleza en las Constituciones de Brasil de 1988, de Ecuador de 2008, de Bolivia de 2009 y en el proyecto de Constitución de Chile de 2022, así como los sesgos – antropocéntrico, biocéntrico, ecocéntrico y holístico – adoptados por esos textos.

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Citas

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Publicado

2023-07-31

Cómo citar

Sá, A. C. (2023). Los principios constitucionales orientadores y el medio ambiente. Mutatis Mutandis: Revista Internacional De Filosofía, 1(20), 11–31. https://doi.org/10.69967/07194773.v1i20.453

Número

Sección

Artículos de investigación